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Prefeitos e Secretários de Saúde da AMPLASC e AMMOC buscam entendimento conjunto nas área de saúde e educação

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Por meio de convocação da Comissão Intergestores Regional (CIR) do Meio Oeste os prefeitos e secretários de saúde da AMPLASC e AMMOC estiveram reunidos, de forma remota, para deliberações conjuntas relacionadas ao enfrentamento da pandemia em virtude do aumento de casos, na qual qualifica as regiões em situação grave.

Num primeiro momento houve a participação de médicos da linha de frente do Covid-19 atuando em São Paulo esclarecendo sobre remédios e a forma que auxiliam no combate da síndrome gripal evitando o agravamento e, consequentemente a necessidade de internamento hospitalar. A proposta é que seja construído um documento de orientação à classe médica das regiões e não protocolo regional de medicamentos, mantendo a autonomia do médico em prescrever conforme seu conhecimento clínico perante a situação de cada paciente.

O Ministério Público (MP) deverá ser convidado para colaborar com as discussões para que tenha conhecimento das decisões políticas, técnicas e legais relacionadas ao enfrentamento regional da pandemia.

Pela proximidade dos municípios a proposta do CIR é trabalhar de forma regional neste enfrentamento da pandemia sendo assim, os decretos que regem horários de funcionamento de bares e restaurantes deverão ser igualitários. A medida é pertinente especialmente àqueles municípios separados pelo Rio do Peixe na qual, há estabelecimentos que restringem acessos às 22h e outros às 23h.

Os prefeitos ainda manifestaram preocupação com a questão da volta às aulas. Embora, o Governo tenha manifestado a liberdade dos gestores decidir há necessidade de uma espécie de protocolo de segurança para que o Estado garanta apoio nos, eventuais casos de confirmação de contágio entre os professores, em especial relacionado a reposição urgente destes profissionais.

Pela FECAM a orientação é não retornar em agosto e quando houver seja de forma conjunta nas Redes Municipal e Estadual. 

A questão da educação relacionado ao retorno às aulas deverá ser tomada uma definição na próxima segunda-feira (20) após ouvir as os representantes das Secretarias de Educação dos municípios da AMMOC e AMPLASC.

Outro assunto tratado relaciona-se a falta de medicamentos no HUST de Joaçaba que é referência no tratamento de covid-19 nas duas associações. Como houve uma tomada de preços do Ministério da Saúde a situação será normalizada nos próximos dias.

Ainda foi informado que haverá habilitação de novos leitos hospitalares no HUST de Joaçaba (4), no hospital Hélio dos Anjos Ortiz de Curitibanos (3) e no Hospital Nossa dos Prazeres de Lages (10) o que deve auxiliar caso aumente a demanda.

A pauta foi desenvolvida pela Coordenadora da CIR/Meio Oeste, Kamille Sartori Beal, (Secretária de Saúde de Capinzal) e da AMPLASC participaram prefeito de Zortéa (Alcides Mantovani), prefeita de Vargem (Milena Lopes), Secretário Executivo da associação, Luciano Angonese, além das Secretárias de Saúde dos municípios de Campos Novos, Abdon Batista, Brunópolis, Celso Ramos e Vargem.

A reunião na quarta-feira (15) período da tarde até a publicação da matéria houve novo decreto do Governador de Santa Catarina com medidas mais restritivas em 7 regiões classificas como gravíssimas e ainda altera para o dia 7 de setembro a suspensão da aulas presencias na Rede Estadual de Ensino.

Fonte: Assessoria de Comunicação da AMPLASC