O boletim semanal da Central de Operações de Emergência em Saúde (COES) do Governo do Estado mantém a região do Meio Oeste que englobam a AMPLASC e AMMOC classificada com Risco Potencial Gravíssimo.
Pela segunda semana o alerta foi emitido ao Meio-Oeste, sendo utilizado pela CIR na orientação para tomada de medidas de enfrentamento em reunião com os prefeitos nesta quarta-feira (29).
A avaliação leva em consideração o número de casos de coronavírus e de óbitos pela doença, a taxa de ocupação de leitos de Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) e o índice de isolamento social.
Segundo dados, a taxa de isolamento social médio na região é de 42,975% (uma das menores do Estado) o que fez o COES recomentar medidas que impactem na restrição de circulação de pessoas. Para que haja redução na circulação viral, este percentual deve ser superior a 60% de isolamento social.
Outro fator que sustenta o status de situação gravíssima é a necessidade de redução no número de internados, o que demora de 2 a 3 semanas para acontecer, após as medidas. Por isto, é preciso tomá-las imediatamente, uma vez que o número atual de casos e seu consequente número de casos graves registrados se aproximam da capacidade total de atendimento em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) região.
Ainda há necessidade de cobrança em relação ao Estado para ativação dos leitos de UTI noticiados para a macrorregião de saúde, ampliar a capacidade das vigilâncias epidemiológicas e serviços de saúde em testagem e identificação de casos suspeitos e rastrear seus contatos com o intuito de minimizar contágio.
Fonte: Assessoria de Comunicação da AMPLASC